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A Metalurgia do pó e sinterização, comumente denominada sinterização, vem a ser um processo altamente desenvolvido de manufatura de peças metálicas ferrosas e não ferrosas.
INFORMAÇÕES SOBRE A METALURGIA DO PÓ E SINTERIZAÇÃO
Basicamente, os pós metálicos são prensados em ferramental apropriado com posterior aquecimento sob condições controladas a temperaturas abaixo do ponto de fusão do metal base para promover ligação metalúrgica entre as partículas na Metalurgia do pó e sinterização.
Esse aquecimento, chamado sinterização, normalmente confere à massa de pó aglomerada as propriedades físicas e mecânicas desejadas. É comum, entretanto, a ocorrência de outras fases de processo que permitem alcançar valores mais rigorosos de resistência mecânica, tolerância dimensional, acabamento, etc.
Fundamentalmente, a Metalurgia do pó e sinterização é um processo onde a economia de material é levada ao extremo: não há geração de cavacos (os quais numa usinagem convencional podem representar até 50% do peso original da peça bruta, nem carepas e tendo ainda vantagem de controlando-se a densidade, eliminar pesos mortos indesejáveis no produto final. Mesmo levando em consideração à necessidade de operações posteriores de usinagem, uma peça sinterizada normal, usa mais de 97% de sua matéria original.
A consideração dos aspectos econômicos da Metalurgia do pó e sinterização torna ainda mais significativos quando se fabricam peças de formas complexas, tolerância dimensionais rigorosas e grandes lotes de produção.
2. VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DA Metalurgia do pó e sinterização
2.1 VANTAGENS na Metalurgia do pó e sinterização:
- Reduz ao mínimo as perdas de matéria prima;
- Facilita o controle exato da composição química desejada;
- Elimina ou reduz operações de usinagem;
- Possibilita bom acabamento superficial;
- Processo produtivo de fácil automação;
- Produtos obtidos de alta pureza;
- Permite a utilização de características de resistência exatamente como requeridos pelo projeto.
2.2 DESVANTAGENS Metalurgia do pó e sinterização:
- Limita a forma geométrica da peça ( tem que ser extraída de uma matriz );
- Obriga a execução de grandes lotes de produção, devido ao custo elevado do ferramental;
- Limita o tamanho da peça, já que a potência requerida na compactação é proporcional a área da seção transversal. Peças grandes exigem máquinas de elevada potência para sua compactação
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